Nos últimos anos, a popularidade dos procedimentos estéticos cresceu de forma significativa. No entanto, junto com os benefícios, surgem também as histórias de pacientes que ficaram com sequelas permanentes após procedimentos mal executados. 

Saber os riscos e tomar as devidas precauções é crucial para evitar problemas.

Fatores que contribuem para sequelas

Diversos elementos podem contribuir para as sequelas de um procedimento estético. Entre os mais comuns estão:

  • Técnicas inadequadas realizar procedimentos com profissionais não certificados aumenta muito o risco de erros na aplicação. 

Por exemplo, a aplicação errada de substâncias pode resultar em deformidades, enquanto a falta de técnica em cirurgias pode deixar cicatrizes de aspecto pouco harmonioso.

  • Ambiente inadequado procedimentos feitos fora de clínicas ou hospitais, que propiciam a infraestrutura adequada, podem expor o paciente a infecções e contaminações.
  • Produtos de má qualidade substâncias falsificadas ou de procedência duvidosa aumentam a chance de reações alérgicas, inflamações e rejeição pelo organismo.
  • Falta de cuidados pós-operatórios alguns pacientes negligenciam as orientações pós-operatórias, como evitar atividades físicas intensas ou exposição ao sol. Esses descuidos podem prejudicar o resultado e causar complicações.

Tipos de sequelas que podem ocorrer

  • Cicatrizes hipertróficas e queloides: dependendo do tipo de pele e da técnica utilizada, alguns pacientes podem desenvolver cicatrizes elevadas ou queloides, que comprometem a estética.
  • Deformidades e assimetrias: erros na aplicação de preenchimentos, por exemplo, podem causar assimetrias faciais. No caso de cirurgias plásticas, uma técnica mal aplicada pode levar a deformidades.
  • Infecções graves: quando os cuidados com a higiene não são respeitados, há risco de infecções que podem até exigir intervenções adicionais, para contenção.
  • Problemas respiratórios: em procedimentos como rinoplastia, a falta de cuidado com a parte funcional pode causar dificuldades respiratórias e prejudicar a qualidade de vida do paciente.

Como escolher o profissional e o ambiente ideais

O primeiro passo é buscar um cirurgião plástico ou dermatologista certificado pelo conselho regional. Além disso, verifique o histórico de resultados e as avaliações de pacientes anteriores. 

Escolha sempre uma clínica ou um hospital que ofereça suporte completo para emergência e que possua equipamentos e ambiente esterilizados para evitar contaminação.

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