Marque sua consulta
A mamoplastia redutora é um procedimento bastante procurado por mulheres que sofrem com o peso e o volume excessivo dos seios.
Como toda cirurgia, ela envolve riscos que precisam ser cuidadosamente avaliados antes de tomar a decisão de seguir com o procedimento.
Complicações comuns na mamoplastia redutora
Embora a mamoplastia redutora seja considerada segura quando realizada por um cirurgião experiente, complicações podem ocorrer.
Entre as mais comuns estão infecções, hematomas, sangramentos e problemas com a cicatrização. Nesse caso, o desenvolvimento de queloides ou cicatrizes hipertróficas é um risco que pode afetar o resultado estético final.
Perda de sensibilidade nos seios
A perda de sensibilidade nos mamilos e nas aréolas é uma complicação que preocupa muitas pacientes.
Durante a cirurgia, nervos sensoriais podem ser danificados, resultando em uma perda parcial ou total da sensibilidade nos seios.
Em alguns casos, a sensibilidade pode retornar ao longo do tempo, mas não há garantias.
Riscos relacionados à amamentação
Outro fator que deve ser considerado é o impacto da cirurgia de redução de mama na amamentação.
Dependendo da técnica utilizada, as glândulas mamárias e os ductos de leite podem ser afetados, dificultando ou até impossibilitando a amamentação futura.
As mulheres que desejam ter filhos devem discutir essa questão com o cirurgião.
Anestesia e recuperação
Como toda cirurgia, a mamoplastia redutora requer anestesia geral, o que, por si só, traz riscos como reações alérgicas ou complicações cardiorrespiratórias.
O tempo de recuperação também pode variar, e a paciente pode enfrentar dores, inchaços e dificuldades para realizar atividades físicas nas primeiras semanas após o procedimento.
Embora a mamoplastia redutora possa trazer alívio físico e emocional, é crucial estar ciente dos riscos envolvidos. Escolher um cirurgião experiente e seguir todas as recomendações pós-operatórias é fundamental para minimizar complicações e alcançar o resultado desejado.
Marque uma consulta com o Dr. Alexandre Kataoka pelo link abaixo.