Assimetria mamária é uma característica comum, presente em maior ou menor grau na maioria das mulheres. 

Embora na maior parte das vezes não seja motivo de preocupação, algumas situações podem exigir atenção médica. 

Compreender quando a assimetria mamária é natural e quando é necessária a intervenção é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar.

O que é assimetria mamária?

A assimetria mamária refere-se a uma diferença perceptível entre tamanhos, formatos e/ou posições das mamas. Isso pode incluir variações no volume, no formato do tecido glandular, na posição do mamilo ou na textura da pele. 

Muitas vezes, essas diferenças são sutis e naturais, refletindo o desenvolvimento individual de cada pessoa.

Quando a assimetria é considerada normal?

Diferenças leves entre as mamas são extremamente comuns e fazem parte do desenvolvimento natural do corpo. 

Durante a puberdade, é normal que as mamas cresçam em ritmos diferentes, o que pode resultar em assimetria. 

Além disso, alterações hormonais ao longo da vida, como as que ocorrem durante a gravidez, amamentação ou menopausa, também podem influenciar as mamas e acentuar essas diferenças.

A assimetria natural não costuma causar dor ou desconforto e, geralmente, não afeta a funcionalidade das mamas.

Sinais de alerta: quando buscar ajuda médica?

Embora a assimetria mamária seja frequentemente inofensiva, existem situações em que ela pode indicar um problema de saúde subjacente ou gerar impacto emocional significativo:

  • Aumento rápido de uma das mamas: uma diferença que surge de forma súbita pode ser motivo de preocupação.
  • Presença de nódulos: se forem detectados nódulos em uma das mamas, é importante procurar avaliação médica.
  • Assimetria pós-cirúrgica: alterações visíveis após cirurgias estéticas ou oncológicas podem necessitar de acompanhamento.
  • Desconforto físico ou emocional: em casos em que a assimetria gera dificuldades emocionais, pode ser considerada a correção por razões psicológicas.

Opções de tratamento e correção

Atualmente, existem diversas formas de abordar a assimetria mamária, desde intervenções menos invasivas até cirurgias plásticas:

  • Implantes mamários ou redução de mama: equilibrar o tamanho entre as mamas.
  • Lipoaspiração: para moldar a forma da mama menor.
  • Enxerto de gordura: uma técnica que utiliza a gordura do próprio corpo para corrigir diferenças.

A assimetria mamária é uma característica natural do corpo feminino, mas, em algumas situações, pode exigir atenção médica. Se você tem dúvidas ou sente desconforto com relação às suas mamas, agendar uma consulta com um especialista é o primeiro passo para entender suas necessidades e explorar as melhores soluções.

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